Aldo Custo

O Homem do Quadro

Aldo Custo


Vejo um Rosto entristecido
Na madeira de lei está esculpido
Olhar de graça, tenro e sublime

Olhar de graça, tenro e sublime
A lágrima cai de um olhar que oprime
Da terra do homem, que além do horizonte
Sem paz, Sem luz.... Sem paz, sem luz

O Mundo inteiro na busca da paz
Prá paz, prá luz, Prá paz, prá luz
Trás a coroa que é só espinho

O sangue escorre se forma caminho
Suor de dor, suor de dor
Suor de dor, suor de dor

Eu fito o quadro e me pego pensando
Do amor mais sublime de todos os homens
Do homem da cruz, que só ele conduz
Pro amor, prá paz, prá luz, Pro amor.

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