Hoje és na vida enjeitada Diz que não resta mais nada Não tens mais ninguém a teus pés E os grandes amigos de outrora São os mesmos que ao ver-te agora Não querem saber quem tu és E a lágrima que no meu rosto insiste Em me fazer viver tão triste Por te ver sofrendo assim Quem não se contenta em vê-las E tenta alcançar estrelas Quase sempre tem o mesmo fim