Lampião em cima de um lajedo Sente a dor de um velho soberano Que perdeu seu castelo e o seu trono E seu olho sadio, chora triste Ver que o povo permanece na mesmice Sem direito na vida, só penando Quem vivia alegre, guerreando Enfrentando a injustiça, não resiste Sem saber que está morto, pensa triste Que esse mundo continua desumano