Oh, é, oh Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno, outros, verão Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão A folha do não-me-toque, o medo da solidão (solidão) Veneno, meu companheiro, desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor Meu amor, meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Laiá, lalaiá Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé De fé, de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno, outros, verão Outonos caindo secos no solo de minha mão Simbora! Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão A folha do não-me-toque, o medo da solidão Veneno, meu companheiro, desata no cantador (cantador) E desemboca no primeiro açude do meu amor Meu amor, meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um (é!) É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um