Pernambuco da cana caiana Do verde imburana Do cajá do mel Se destina vida severina A moer na usina o amargor do fel Pernambuco da cana caiana Do verde imburana Do cajá do mel Se destina, vida Severina A moer na usina o amargor do fel Pernambucano, dos olhos de Holanda Do negro luanda, cheirando a bangüê Se destina, vida Severina A moer na usina, remoer, moer Remoer fazer forró E arrasta pé no massapé Se forro vem de forro É para mim e pra você Pernambucano, dos olhos de Holanda Do negro luanda, cheirando a bangüê Se destina, vida Severina A moer na usina, remoer, moer