Au bord de l'onde la chaleur intense du Soleil m'enivre. Je m'abreuve à sa Lumière, et laisse ses rayons ardents dèlier mes Membres Engourids, pour m'offrir une seconde Naissance. Là haut un ciel sans nuage, d'un bleu Étourdissant, se fond avec la Mer. Ivre de lumière, j'ai maintenant l'impression de ne plus marcher sur votre soi, et entends les cris de mon âme non Humaine implorer sa Libération. Na borda da onda O intenso calor Do sol me invade. Eu bebo a sua luz, E deixo seus raios ardentes Liberarem meus membros entorpecidos, Para me oferecerem um segundo nascimento. Lá em cima um céu Sem nuvens, De um azul deslumbrante, Mistura-se com o mar. Ébrio de luz, Agora tenho a impressão De não mais andar sobre o chão E de ouvir os gritos De minha alma não humana Implorando por sua libertação.