Made in Sampa São Paulo e suas caixinhas de gente E seus poluidores da respiração Faz sol e chove de repente Ruas sempre cheias de uma solidão Sampa sertão de Paraíba Mas não te aconteces em meu coração Amor que quase não se explica Vista que se sente em meio à multidão São Paulo que guarda meus pés Divide comigo esse não ter amor Eu sou agora o que tu és Máquina viva de trabalho e dor São Paulo é quase à Bahia É quase qualquer coisa E tudo de uma vez São Paulo enorme cemitério De esperanças mortas De que um dia te fez.