Há de haver pólen em muitas flores Nos jardins escondidos da vida Decisão arbitrária, abelha operária voltou-se contra rainha Eu saio da colmeia rumo ao coração Sou abelha zum zum zum zangão Não me impeça veja o meu ferrão Perigoso, louco, arde Ou lapida obras de arte Que queira bem Que seja doce Feito mel, abelha rainha vem me matar Se alimentar de geléia real Reprodutiva cópula zangão vai ser fatal Mas não deve se zangar Feito mel, abelha rainha vem me matar Se alimentar de geléia real Reprodutiva cópula zangão vai ser fatal Mas não deve se zangar Há de haver pólen em muitas flores Nos jardins escondidos da vida Decisão arbitrária, abelha operária voltou-se contra rainha Eu saio da colmeia rumo ao coração Sou abelha zum zum zum zangão Não me impeça veja o meu ferrão Perigoso, louco, arde Ou lapida obras de arte Que queira bem Que seja doce Feito mel, abelha rainha vem me matar Se alimentar de geléia real Reprodutiva cópula zangão vai ser fatal Mas não deve se zangar Feito mel, abelha rainha vem me matar Se alimentar de geléia real Reprodutiva cópula zangão vai ser fatal Mas não deve se zangar Voa, zangão Vai, irmão É o prazer fatal É o fim da festa, é o fim da seresta As vestes sobre a janela Da abelha amarela