Gamboa, arrecife no carmesim Lábio da flor E o dengo a sorrir, ao açoite do feitor Miragem, sol Não há mais nada ao seu redor Você pode juntar-se a ela agora no lençol Branco contra o negro Corpo móvel Que canta a igualdade tão sonhada de amanhã Mas quando parar A escrava vai ter que remar a nau Pro continente O banzo em seu olhar