A casa vazia, a luz apagada São apenas sinais da solidão que se instaura Pelo corredor pode-se ouvir a chuva mansa No canto, ouve-se o silêncio do violão que Tocava a pouco Dentro de minha cabeça, milhões de Pensamentos brigando uns contra os outros A quem se pode culpar por toda essa ausência Se não à minha própria companhia a quem me faço? A chuva aumenta Por que reclamar da escuridão se foi eu mesmo quem apagou a luz? Ou do próprio silêncio, se já não conseguia mais tocar