Despectum et novissimum virorum virum dolorum Et scientem infirmitatem et quasi absconditus Vultus eius et despectus unde nec reputavimus eum Vere languores nostros ipse tulit et dolores nostros Ipse portavit et nos putavimus eum quasi leprosum Et percussum a deo et humiliatum Ipse autem vulneratus est propter iniquitates nostras Adtritus est propter scelera nostra disciplina Pacis nostrae super eum et livore eius sanati sumus Simplemente caer,en tus brazos Dormitar, alcanzarte dormitar Simplemente caer, en tus brazos Dormitar, alcanzarte dormitar Hasta el sueño profundo Somos presas del viento, víctimas de la humedad De nuestras lágrimas, en medio de la bruma De nuestras derrotas, aplacamos la valiente luz De nuestras almas contemplando cielos mórbidos Descartando la falencia cubriéndola Con arenas de desilusión Tómame al final de mi vida Quiero ver el rostro oculto En mi sueño profundo Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores E experimentado nos trabalhos E, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades E as nossas dores, levou sobre si e nós o reputávamos por aflito Ferido de Deus, e oprimido Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões E moído por causa das nossas iniquidades O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados Simplesmente cair, em seus braços Cochilar, alcançar-Te, cochilar Simplesmente cair, em seus braços Cochilar, alcançar-Te, cochilar Até um sonho profundo Somos prisioneiros do vento, vítimas de umidade De nossas lágrimas, em meio ao nevoeiro Das nossas derrotas, luz acalma o bravo De nossas almas contemplando céus mórbidos Descartando a falência, cobrindo-a Com areias de desilusão Leve-me no final da minha vida Quero ver o rosto oculto Em meu sonho profundo