Descansa un alma en el lecho el dolor Y entre su llanto agoniza un corazon Misericórdia ella clama sin parar Y en su lamento regurgita um sollozar No me abandones eterno consolador Libra mi alma que agoniza sin tu amor Tu cruel silencio me consume sin parar Por la inclemência de um recuerdo sin borrar El cruel silencio consume mi piel Atormenta mi ser Sinto que muero en esta soledad En mi oscuro andar Mentiras calle aumentaba el dollor La desesperacion No me abandones en cautividad Eterna consolacion Soletudo silentium est in esse Ubi sempiternus suscitat verba sua Propter absentiae multitudinis Orbi infesti et taetrici La soledad es un silencio en la existencia Donde el eterno revive sus palabras A causa de la oportuna ausencia del bullicio De un mundo hostil y sombrio Canto aislo, rijo nieblas Veo ojos que no me pertenecen Y toco un vuelo que se va de mi Lo que esta en mi se desvanece en si Que vuelva, que vuelva espero aliento Que se vaya de mi la atadura temporal Un grito para si Un grito al momento Un aferrarme al si Al no eterno Llanto, dolor En mi interior Agoniza mi corazon Me consume mi realidad Pero aun creo en la verdad Canto aislo, rijo nieblas Veo ojos que no me pertenecen Y toco un vuelo que se va de mi Lo que esta en mi se desvanece en si Que vuelva, que vuelva espero aliento Que se vaya de mi la atadura temporal Un grito para si Un grito al momento Un aferrarme al si Al no eterno No me abandones eterno consolador Libra mi alma que agoniza sin tu amor Tu cruel silencio me consume sin parar Por la inclemência de um recuerdo sin borrar Descansa uma alma no leito de dor E entre seus prantos agoniza um coração Misericórdia ela clama sem parar E em seu lamento vomita um soluçar Não me abandone consolador eterno Livra a minha alma que agoniza sem o seu amor Seu silêncio cruel me consome sem parar Pela inclemência de uma lembrança sem apagar O cruel silêncio consome minha pele Assombra o meu ser Sinto que morro nesta solidão Na minha obscura caminhada A rua das mentiras aumentava a dor O desespero Não me abandone em cativeiro Eterna consolação Sobretudo esteja em silêncio Onde quer que levanta as palavras Por causa da ausência de muitos Mundo hostil e ofensivo A solidão é um silêncio na existência Onde o eterno revive suas palavras Devido à ausência de agitação oportuna Em um mundo hostil e sombrio Canto isolado, rijo névoas Eu vejo olhos que não me pertencem E eu toco um vôo que se vai de mim O que está em mim, desaparece Que volte, que volte aguardo respiro Que se vá minha fixação temporária Um grito para si Um grito quando A segurar a si Ao não eterno Choro, dor Em meu interior Agoniza meu coração Consome minha realidade Mas ainda acredito na verdade Canto isolado, rijo névoas Eu vejo olhos que não me pertencem E eu toco um vôo que se vai de mim O que está em mim, desaparece Que volte, que volte aguardo respiro Que se vá minha fixação temporária Um grito para si Um grito quando A segurar a si Ao não eterno Não me abandone eterno consolador Livra a minha alma que agoniza sem teu amor Seu cruel silêncio me consome sem parar Pela inclemência de uma memória sem apagar