Like snowfall, you cry a silent storm Your tears paint rivers on this oaken wall Amber nectar, misery ichor Cascading in streams of hallowed form For each stain, a forsaken shadow You are the lugubrious spirit Etched in the oak of wonder You are the sullen voice and silent storm Each night I lay Awakened by her shivering silent voice From the shapes in the corridor walls It pierces the solitude like that of a distant scream In the pitch-black forest of my delusion With each passing day, a deeper grave Why did you leave me to die? Why did you abandon me? Why did you walk away and leave me bitterly yearning? Her haunting, contorted despair was etched into the wood's grain Though fire rages within me, no fire burns fiercer than her desire The shape whispers my name I damn this oak! I damn her sorrow! I damn these oaken corridors That bear the ghosts of those I've thrown away! Though tempted I am to caress her texture divine And taste her pain sweet, sweet like brandy wine I must burn these halls, these corridors And silence her shrill, tormenting voice Forever Like snowfall, you cried a silent storm No tears stain this dust in my hands But from this ashen gray, her voice still Whispers my name You were the lugubrious spirit Who haunted the oak of wonder You were the geist that warned this frozen silent storm You were but a ghost in my arms Como neve, você chora uma tempestade silenciosa Suas lágrimas pintam rios nesta parede de carvalho Néctar âmbar, Icor miserável Em cascata, em riachos de forma sagrada Para cada mancha, uma sombra abandonada Você é o espírito lúgrebe Gravado no carvalho da maravilha Você é a voz soturna e a tempestade silenciosa Cada noite eu deito Acordado pela voz trêmula e silenciosa dela Das formas nas paredes do corredor Elas perfuram a solidão como aquilo de um grito distante No breu da floresta da minha ilusão Com cada dia que passa, um túmulo mais fundo Por que você me deixou para morrer? Por que você me abandonou? Por que você fugiu e me deixou amargamente ansioso? Seu desespero assombrado e contorcido foi gravado no grão da madeira Embora o fogo enfureça dentro de mim, nenhum fogo queima mais feroz que o desejo dela A forma sussurra meu nome Eu amaldiçoo este carvalho! Eu amaldiçoo a tristeza dela! Eu amaldiçoo estes corredores de carvalho Que carregam os fantasmas daqueles que eu joguei fora! Embora eu tenha tentado acariciar a textura divina dela E provar sua doce dor, doce como conhaque Eu devo queimar estes salões, estes corredores E a voz estridente e atormentadora dela Para sempre Como neve, você chorou uma tempestade silenciosa Lágrimas não mancham esta poeira em minhas mãos Mas desse cinza pálido, a voz dela continua A sussurrar meu nome Você era o espírito lúgubre Que assombrava o carvalho da maravilha Você era o espírito que avisou esta tempestade silenciosa e congelada Você era apenas um fantasma em meus braços