Agalloch

Of Stone, Wind And Pillor

Agalloch


...It was not long ago when I had fallen from this mortal world, 
lost in dream flight to pierce the horizon as a bird... 

Is this life the pillor I must bear? 
To grow in this wretched world? 
...With hate each day I burn... 
The birds above, they ride the winds 
And from each piercing talon dangles a soul 

The stone awaits my fall 
Upon a grave I dug myself 
The birds sing their requiems 
Please lend me your wisdom to fly above the heavens, 
Across seas of gold, to my land of frostbitten, ageless night 

Let me dig my own grave 
Let me, oh precious noose of mine 
You are my mother, whose womb around my neck 
Grants me a world of cold nihility 
An endless winter night 
A bitter, black frozen hell 
For me 
Forever! 

Is this the pillor I must bear? 
To die on this fucking world? 
...With hate I die and burn... 
The birds above, they caress the winds 
They lend me the wisdom to fly...

...Não foi há muito tempo atrás quando eu tinha caído deste mundo mortal,
perdido no sonho de perfurar o horizonte como um pássaro...

Esta vida é o pelourinho que devo carregar?
Para crescer nesse mundo miserável?
...Com ódio eu queimo à cada dia...
Os pássaros à cima, eles montam aos ventos
E de cada garra penetrada, oscila uma alma

A lápide aguarda minha queda
Sob um túmulo eu me enterro
Os pássaros cantam sua réstia
Por favor, empreste-me sua sabedoria para voar além do paraíso,
Atravessar mares de ouro, para a minha terra congelada, de noites sem fim

Deixe-me cavar meu próprio túmulo
Deixe-me, meu laço precioso
Você é minha mãe, cujo o ventre está ao redor de meu pescoço
Me conceda um mundo de frio niilismo
Uma noite de inverno que não acaba
Um amargo, negro e gelado inferno
Para mim
Para sempre!

Esta vida é o pelourinho que devo carregar?
Para morrer nessa merda de mundo?
...Com ódio eu morro e queimo...
Os pássaros à cima, eles acariciam os ventos
Eles me emprestaram a sabedoria para voar...