...It was not long ago when I had fallen from this mortal world, lost in dream flight to pierce the horizon as a bird... Is this life the pillor I must bear? To grow in this wretched world? ...With hate each day I burn... The birds above, they ride the winds And from each piercing talon dangles a soul The stone awaits my fall Upon a grave I dug myself The birds sing their requiems Please lend me your wisdom to fly above the heavens, Across seas of gold, to my land of frostbitten, ageless night Let me dig my own grave Let me, oh precious noose of mine You are my mother, whose womb around my neck Grants me a world of cold nihility An endless winter night A bitter, black frozen hell For me Forever! Is this the pillor I must bear? To die on this fucking world? ...With hate I die and burn... The birds above, they caress the winds They lend me the wisdom to fly... ...Não foi há muito tempo atrás quando eu tinha caído deste mundo mortal, perdido no sonho de perfurar o horizonte como um pássaro... Esta vida é o pelourinho que devo carregar? Para crescer nesse mundo miserável? ...Com ódio eu queimo à cada dia... Os pássaros à cima, eles montam aos ventos E de cada garra penetrada, oscila uma alma A lápide aguarda minha queda Sob um túmulo eu me enterro Os pássaros cantam sua réstia Por favor, empreste-me sua sabedoria para voar além do paraíso, Atravessar mares de ouro, para a minha terra congelada, de noites sem fim Deixe-me cavar meu próprio túmulo Deixe-me, meu laço precioso Você é minha mãe, cujo o ventre está ao redor de meu pescoço Me conceda um mundo de frio niilismo Uma noite de inverno que não acaba Um amargo, negro e gelado inferno Para mim Para sempre! Esta vida é o pelourinho que devo carregar? Para morrer nessa merda de mundo? ...Com ódio eu morro e queimo... Os pássaros à cima, eles acariciam os ventos Eles me emprestaram a sabedoria para voar...