Nós, homens mals que não queremos mais essa tal de paz Se você não sabe, cabe a nós a paz de não ter voz Nem vez, de vez em quando não passamos muito mal Queremos coquetéis Arremessados contra o choque Mote forte pra desordem Essa ordem que conduz A vida até a morte Corte a verba e o contingente E tanta gente ao desemprego E o descabelo e todo mundo Preso sob o peso dos calçados Que nos pisam, que podem até ser diferentes Mas sempre serão os mesmos