Eu não posso crer no que é Ou num pedaço de fama qualquer Pra quê chorar pra gozar em algo que é o que eu já fui Eu não devo manter meus talentos tão expostos, frisados assim Vai que teus cabelos ultrapassem meus limites, E revertam teus poucos reais Alguns reais pra gravar Outros reais pra cantar Somos nobreza, clero, somos bezerros num curral Real demais pra mim Começo, meio, nunca fim Pois o teu fim é a tua estrada, E apenas o que sou Deixa eu me manter normal Com nome, sobrenome, codinome, corleone, os diabos Mas não venha me falar de proibições