My white canoe, like the silvery air O'er the River of Death that darkly rolls When the moons of the world are round and fair I paddle back from the Camp of Souls When the wishtonwish in the low swamp grieves Come the dark plumes of the red singing leaves Two hundred times have the moons of spring Rolled over the bright bay's azure breath Since they decked me with plumes of an eagle's wing And painted my face with the paint of death The camp of souls The camp of souls And from thy pipe o'er my corpse there broke The solemn rings of the blue last smoke Two hundred times have the wintry moons Wrapped the dead earth in a blanket white Two hundred times have the wild sky loons Shrieked in the flush of the golden light The camp of souls The camp of souls They chanted above me the song of grief As I took my way to the spirit land For love is the breath of the soul set free So I walk a river that darkly rolls That my spirit may whisper soft to thee Of thine who wait in the Camp of Souls When the bright day laughs, or the wan night grieves Come the dark plumes of red singing leaves Minha canoa branca, como o ar prateado, O'er, o Rio da Morte que rola sombriamente Quando as luas do mundo são redondas e crescentes Eu remo de volta do Acampamento das Almas Quando o lugar dos desejos no baixo pântano aflige Vem as plumagens escuras das folhas vermelhas catando Duzentas vezes as luas de fonte Rolaram sobre a límpida respiração da baía luminosa Desde que eles me enfeitaram com plumagens da asa de uma águia E pintou minha face com a pintura de morte O acampamento de almas O acampamento de almas E da tua flauta, O'er, meu cadáver lá se quebrou Os anéis solenes da última fumaça azul Duzentas vezes as luas invernais Embrulharam a terra morta em uma manta branca Duzentas vezes os mergulhões do céu selvagens Gritaram no rubor da luz dourada O acampamento de almas O acampamento de almas Eles cantaram sobre mim a canção de aflição Enquanto eu pegui meu caminho para a terra de espírito Para o amor seja a respiração da alma livre Assim eu caminho num rio que rola sombreamente Que meu espírito possa sussurrar brando a ti Daqueles que esperam no Acampamento de Almas Quando o dia luminoso sorri, ou a noite pálida aflige Vem as plumagens escuras das folhas vermelhas catando