Aesma Daeva

The Camp of Souls

Aesma Daeva


My white canoe, like the silvery air
O'er the River of Death that darkly rolls
When the moons of the world are round and fair
I paddle back from the Camp of Souls
When the wishtonwish in the low swamp grieves
Come the dark plumes of the red singing leaves

Two hundred times have the moons of spring
Rolled over the bright bay's azure breath
Since they decked me with plumes of an eagle's wing
And painted my face with the paint of death

The camp of souls
The camp of souls

And from thy pipe o'er my corpse there broke
The solemn rings of the blue last smoke

Two hundred times have the wintry moons
Wrapped the dead earth in a blanket white
Two hundred times have the wild sky loons
Shrieked in the flush of the golden light

The camp of souls
The camp of souls

They chanted above me the song of grief
As I took my way to the spirit land

For love is the breath of the soul set free
So I walk a river that darkly rolls
That my spirit may whisper soft to thee
Of thine who wait in the Camp of Souls
When the bright day laughs, or the wan night grieves
Come the dark plumes of red singing leaves

Minha canoa branca, como o ar prateado,  
O'er, o Rio da Morte que rola sombriamente  
Quando as luas do mundo são redondas e crescentes  
Eu remo de volta do Acampamento das Almas  
Quando o lugar dos desejos no baixo pântano aflige  
Vem as plumagens escuras das folhas vermelhas catando

Duzentas vezes as luas de fonte  
Rolaram sobre a límpida respiração da baía luminosa  
Desde que eles me enfeitaram com plumagens da asa de uma águia  
E pintou minha face com a pintura de morte  

O acampamento de almas  
O acampamento de almas  

E da tua flauta, O'er, meu cadáver lá se quebrou  
Os anéis solenes da última fumaça azul  

Duzentas vezes as luas invernais  
Embrulharam a terra morta em uma manta branca
Duzentas vezes os mergulhões do céu selvagens  
Gritaram no rubor da luz dourada  

O acampamento de almas  
O acampamento de almas  

Eles cantaram sobre mim a canção de aflição  
Enquanto eu pegui meu caminho para a terra de espírito  

Para o amor seja a respiração da alma livre  
Assim eu caminho num rio que rola sombreamente  
Que meu espírito possa sussurrar brando a ti  
Daqueles que esperam no Acampamento de Almas  
Quando o dia luminoso sorri, ou a noite pálida aflige  
Vem as plumagens escuras das folhas vermelhas catando