When I have fears that I may cease to be Before my pen has glean'd my teeming brain, Before high piled books, in charact'ry, Hold like rich garners the full-ripen'd grain; When I behold, upon the night's starr'd face, Huge cloudy symbols of a high romance, And think that I may never live to trace Their shadows, with the magic hand of chance; And when I feel, fair creature of an hour! That I shall never look upon thee more, Never have relish in the faery power Of unreflecting love! -- then on the shore Of (this) wide world I stand alone, and think Till Love and Fame (and) nothingness (to) sink. Quando eu tenho que temer que eu posso deixar de ser Antes que minha caneta tenha que respigar meu cérebro abundado, Diante de altas pilha de livros, em prova de carater, Guardo como o rico armazena o grão amadurecido; Quando eu vejo, na face da estrelada noite, Enormes símbolos obscuros de um romance alto, E penso que nunca posso viver para localizar As suas sombras com a mão mágica de chance, E quando eu sinto, criatura justa de uma hora! Que eu nunca mais olharei para ti, Nunca tenho prazer no poder das fadas Do amor irrefletido! -então na costa De (isto) no mundo eu me levanto só, e penso Até amor e fama (e) nada (para) afundar.