É bom ver-te força estranha Ascender-te em tua flâmula E regozijar, ah, regozijar ah ah Em uma noite quente Ferro e fogo no delta do nilo Prece antiga as senhores do rio E cantará ah ah ah, aclamará, ah ah A anubis, thotis e isis Arai os campos, tecei vossos mantos Separai na névoa densa, todo joio Do trigo que murchou Tebanos em marcha, discípulos quefrem Serpentes em transe, ancestrais do egito Com queópoes sonhar, ah ah ah Alaúde tocar ah ah ah, uma canção bem triste Lamentos de um povo em um tempo perdido Fé lacrimejante, olhos beduínos Pra fome saciar, ah ah ah com sangue lavar, ah ah ah A honra de um povo sofrido Eu não diria que esse povo se perdeu Nas entranhas de um velho mundo Na face oculta da loucura que os acometeu Ou na balada de um segundo