Meninos quando deitam Perecem que espreitam A vida a sorrir E esse sono tranqüilo desperta-me aquilo Que eu não sei mentir. Minha vida é nada se for comparada A esse doce viver, volver Meus meninos chegando e a festa acabando Por acontecer Porque cedo é tão tarde E a alegria que invade Não espera pra ser prazer Quase sempre me pego: -Não posso - mas nego Esse meu não poder poder Meu menino desperta de dentro e se alerta A menina do olhar E os meninos do lado, se eu durmo acordado, Vão me despertar Ai, que coisa tão boa! Nem mesmo essa loa pode explicar