Se aquela figura mignon, Aparecer por aí, Diga-lhe, por favor, Que eu estou, Pra morrer de tanto amor, Diga-lhe, Que apesar de ofendido, Ainda lhe peço perdão, Por ela ter partido. Vão fazer censura meu amigo, Mas isso não cura meu castigo, Nem devolve um sonho bom, Nem afugenta a saudade, Que eu sinto, na verdade, Daquela figura mignon !