Tomara que um dia olhemos pro mundo Da janela do tempo e seus ideais Pra ver inocência de fraldas bandeiras Que tremulam solene em belos varais Quem dera que o homem que lança a semente Fosse inteligente, coerente e capaz Sentisse seus brios vibrarem ao ouvir Um hino ternura em bandeira de paz Tomara que o vento semeie no mundo Um pouco de amor que falta nos faz Que choro inocente seja clarinada Para uma nova alvorada em busca de paz Tomara que o vento semeie no mundo Um pouco de amor que falta nos faz Que choro inocente seja clarinada Para uma nova alvorada em busca de paz Brotada do ventre No rubro da aurora a gongora da vida Que o tempo balança O choro as fraldas e suas inocências São armas constantes de uma criança Pois nesta guerra que é nossa vida São lutas diárias de sobrevivência As fraldas brancas de uma criança São gritos de alerta de nossa querência Tomara que o vento semeie no mundo Um pouco de amor que falta nos faz Que choro inocente seja clarinada Para uma nova alvorada em busca de paz Tomara que o vento semeie no mundo Um pouco de amor que falta nos faz Que choro inocente seja clarinada Para uma nova alvorada em busca de paz