Naquela fila, eu me sentia verme; Naquele carro, eu me sentia jovem; Aquele beijo, eu não queria curto; Aquela flor me fez doce teu pólen! Voltei pra casa, louco sem lhe ver; Notei que meu umbigo ficou só! Pousei sem asas nas brasas do ser! Notei que na garganta sou meu nó!