(Olha o chamamé aí moçada do Acir Campeiro) (Homenageando a Ribeira) Bateu uma saudade dentro do peito, rasgando uma dor Saudade daquelas da lida Saudades da vida do interior E um guapo que deixou a Querência E partiu em busca dos seus ideais Mais nunca perdeu sua essência E o povo querido não esquece jamais Vem, vem conhecer Minha Ribeira onde cantam pardais Terra bonita tem os pinheirais É a mais linda e bela natureza Vem, vem conhecer Vem contemplar minha linda Ribeira Ouvir cantando sabiá laranjeira Deixe a cidade e venha pra cá Vem, vem conhecer A hospitalidade de todos os Costa Uma família humilde e disposta A lhe ajudar com tanta franqueza Vem, vem conhecer Família Coutinho do meu avô Mantino Com seu reador o estalo era um sino Que os menininhos queriam pegar Vem, vem conhecer Cabo de açoiteira em forma de bota Até a alma do pingo no portão dos Costa E o meneninho ficava a sonhar (Este solo de violão quero oferecer Para o meu pai Francisco Coutinho Lá da linda Ribeira) Bateu uma saudade dentro do peito, rasgando uma dor Saudade daquelas da lida Saudades da vida do interior E um guapo que deixou a Querência E partiu em busca do seus ideais Mais nunca perdeu sua essência E o povo querido não esquece jamais Vem, vem conhecer Minha Ribeira onde cantam pardais Terra bonita tem os pinheirais É a mais linda e bela natureza Vem, vem conhecer Vem contemplar minha linda Ribeira Ouvir cantando sabiá laranjeira Deixe a cidade e venha pra cá Vem, vem conhecer Cabo de açoiteira em forma de bota Até a alma do pingo no portão dos Costa E o meneninho ficava a sonhar E o meneninho se ponha a sonhar E o meneninho queria sonhar O menino cresceu E sua gaita se ponha a tocar