“então você não viu?”. Perto das ruínas desprezíveis que aprisionam os maus espíritos Em volta dos cemitérios abandonados Ou sobre ladeiras de ribas desmoronadiças Em lugares onde a erva não cresce jamais Como se um sopro impuro tivesse passado lá E esterilizado o solo”. Avance e sentirás o hálito gelado Correr em teus cabelos Vai ao longo desta mata de sinistra aparência Você não percebeu? Lúcifer pegou na tua mão É ele quem te guia E tu obedeces em silêncio ao seu encanto Bestial Vocês irão subir a abrupta rampa Aonde as moitas vermelhas parecem espectros Agachados no vapor do crepúsculo A noite já caiu Mas eis que um clarão sinistro E sangrento Bate e atinge o antigo altar dos celtas. A lua já se ergueu... Vamos, a lua já se ergueu No horizonte se ilumina como num dia estranho Dentro de poucos instantes A morte vai vomitar todos os espectros do seu império São indecisas larvas que se oscilam Serpentes de olhar flamejante Que bruscamente se apaga... “eis que aparecem mulheres nuas, uivantes, selvagens e desenfreadas”. Recitando cânticos e antigos ritos de magia Estamos no sabá...”.