Devaneios, quimeras, ilusões, fantasia E nas minhas artérias, sangue, sonho, e poesia Assim como outros tantos, sonhadores poetas Rogo a todos os santos, dai-me as rimas corretas! Que meus versos ecoem, pelo ar, pela rua Que as pessoas perdoem, a paixão nua e crua Que as trombetas ressoem, a verdade mais pura E que os anjos revoem, prateados de Lua! Violões, violinos, cavaquinhos e banjos E ao dobrarem os sinos, revoada de anjos!