Minha infâmia manifesta com estranhas escrituras Prometendo ao homem, elevá-lo as alturas Eu pareço um santo mas na real sou o diabo Pois trago o poder do imutável, reerguendo o universo Eu dedico essa canção a senhora virtude Que há muito tempo se afastou desse mundo É em reconhecimento ao impostor que tomou o seu lugar A desgraça paira pronta para se prolongar Alma sem o esplendor Manifesta-se sem fulgor Terra sem honra Manifesta-se a desonra Sem valentia Manifesta-se a covardia No mundo corrupto Sobrevive o mais impuros