Brinquedo infeliz dos homens forte inteligentes Arma, ódio, dores e sentencias aos inocentes O gosto do poder e o poder de devastar Pequenos restos de esperança que já não tem por que esperar Filosofia embriagada, revoltas dos acomodados Palavras tão faladas e um presente tão passado O tempo passa a história fica, mas são histórias mal contadas A liberdade e a independência vivem numa cela encadeada O perigo não passou o egoísmo ainda está vivo Na consciência a inconsciência e a falsidade no sorriso Não sou a voz da razão nem o silêncio do culpado Já assisti todas essas senas. Já julguei e já fui julgado