Eu vejo o céu desabar na amplidão do horizonte Contorcendo no solo de pedras os animais agonizantes Negras aves ardis desfalecem na vastidão, por trás dos montes E agouram os homens em suas sendas areais Entoando o prenúncio do fracasso inexorável Consumidos a cada passo nas virgens entranhas do estéril Estilhaços sobre a terra do espaço enterram os homens