Se desgarrando dos erros de antigamente Buscando uma evolução limpa e consciente Num paralelo entre o mundo que te cobra E o próprio coração que não se contenta com sobras Sempre arriscando tudo e batendo de frente Dormindo pesadelos e acordando entre serpentes Imaginando uma forma de dar a volta Enquanto o mundo dorme, alguém filosofa Filosofando pensa muito seriamente o futuro é uma junção de fragmentos do presente Então o que importa é o que se faz agora Amanhã é uma surpresa, o ontem só história O confiante nunca teme o que está por vir pois Não confia no acaso mas, confia em si Correria é a chave de qualquer porta Enquanto o mundo dorme alguém novamente filosofa Pra pensar em ser feliz, tem que fazer o que se quer Enquanto o mundo se afoga em incertezas Siga sempre convicto, mergulhe de cabeça Em livros que lhe inspire a novas palavras Cidades lhe proporcionando velhas calçadas Naquela troca de buzu no terminal as pessoas não se falam Cada um no seu inferno astral Cada cabeça seu próprio universo Tudo tão complexo e individual Entre horrores e cores se equilibrando Nos cinzas das cidades, problemas se acumulando As pessoas, como sempre indiferentes Só batendo de frente e se distanciando E quanto mais ardente é a chama, babilônia frita São coisas lindas que de tão supérfluas distraem Só quem tem o objetivo o segue à risca Abrindo sua mente pra chegar aonde vai Pra pensar em ser feliz, tem que ser o que se é Lua cheia clareia, da toque como verde na cachoeira Lua cheia da toque, clareia como verde na cachoeira