São 72, evocados em dois lados para nós, pelos profeta Quantas chaves precisarei? No império dos homens, blasfemam injurias a espíritos transcendentais Que estão aqui, a mais tempo que nós Dentro de cada um de nós existe um Deus E ele sangra A intensa guerra pela luta carnal Você acreditaria em mim Se eu disser que conversei com uma árvore Um pecado uma escolha e seu preço Valores invertidos e deixados aqui Não importa os caminhos, sei que vão me levar Pro mesmo lugar E alcançar a chave da porta O elo do bem é o selo com a paz interior Nós nos tornamos frutos do que pensamos E ninguém vai te salvar além de você/ Enquanto a noite, que por sinal Insiste sempre em ficar menor enquanto eu Entre tragos e copos me afogo ao karma Sou suspeito, no inquérito milenar Sou eu quem te encontra nas maiores Alucinações Somos nós, nessa nave, sem nomes ou quaisquer rejeitos Discretos em vários aspectos, prego a humildade pois zelo ao respeito Pra seguir em vida evitando atritos estanco feridas Na guerra divina Da esquizofrenia da busca do eu em mim Fui fiél ao ódio pra jamais trair o amor Diabolicamente, sou sua mente E o ódio se fez carne Apóstolo de judas filho do abismo Sua alma eu tomo sem nem avisar Minto ao dizer ser só o diabo Sou heresia disgraça, pedra com sangre mesclado Covardes, quem ajudará o filho da viúva? Quem abraçará o homem preso a cruz? Quem irá queimar pra sempre junto ao fogo? Quem vai se render a luz? Ninguém