Água da bica da cacimba mata a sede A terra cheira quando chove, sabiá Sabe, sabiá, ontem eu vi minha morena bandoleira Sabiá, eu vi o meu amor passar O choro da mata chama a chuva de janeiro A terra treme quando o ronco troveja Sabe, sabiá, ontem eu vi um Curupira tão ligeiro Sabiá, eu vi a mãe da noite fumegar E o nevoeiro, acende o candeeiro e faz um pito pra fumar Embola no embalo, no embalo embola e na embolada Eu passo o tempo e deixo a rima acostumar, segura o coco