Vem surgindo o grande paralelo Vem brincando com a cor do amarelo Sabe ainda que o amor não dói Já sabe que o amor não dói Acendia as vezes um cigarro E olhava o tempo do espaço Sem saber que o saber dos livros Não traz sabedoria Vem surgindo paralelo forte Vem pintando de amarelo a morte Vem olhando a sua volta E vê a volta de alguém que partira Vai pintando o mundo amarelo Vai perdendo seu azul castelo Mas ainda vem na mente A fé que sua mãe te deu Agradeço a essa corrente Que faz forte, deixa conciente E quanto aquele sofrimento Não a nobres, não a mais plebeus... (Repete tudo) “Quanto aquele sofrimento? - Não a nobres, não a mais plebeus”