98 foi difícil pra mim, momentos decisivos o rap enfim Joven de mais casei, fui morar junto Talvez novo de mais pra suportar a pressão Talvez já estava escrito não ia dar certo O pior foi viver sem ter minha filha por perto Você não sabe dos perigo que passei sózinho Prá muitos um bandido atração do zé povinho Enquanto eu sonhava com a paz no bom retiro Muitos contra mim renegava o próprio filho Não pedi aplausos naveguei contra a maré Na maoria das vezes poucos transmitiram fé Tanto pra você guerreiro, guerreira Que fazem das minhas loucuras Um som sem fronteira, imagina seu filho Sozinho na estrada fazendo da vida uma Dose uma balada querendo ir as ruas, Querendo se expressar e ninguém querendo ouvi Uma letra eu cantar, falei pra mim mesmo No chão não vou deitar, não importa o parente Ausente ele vai voltar pra saber quanto ganho Onde eu vou cantar aí não vou ser mais do crime E sim representa, mais eu não gosto Não tenho simpatia por vaidade abalo a cidade Representando a simplicidade das tias que sonha Com as crianças santa ceia das mães que correm para tirar Os filhos da cadeia o jesto mais nobre das avós Que já viveram no que vamos vive, nos 80 elas venceram, Hip hop também faço parte desta construção sou mestre De cerimônia e esta é nossa celebração e é isso que eu faço do Rap nacional represento as quebradas do brasil fecho de igual Arrastando mutidões a cantar No gueto,o que esplode no peito Arrastando mutidões a cantar No gueto vem da rua o conceito Arrastando multidões a cantar No gueto,o que esplode no peito Arrastando mutidões a cantar No gueto vem da rua o conceito Gravar um cd, cantar rap, ser jogador de futebol, O sonho de muitos muleque é ver o brilho do sol, Um amanhcer diferente e não ser simplismente incopetente Faça um acordo po povo e pá deus, enjuria os prebá Confunda os ateus, em 2000 passaram varias fitas Eu lembro, eu e mano fábio com um projeto pra Setembro, lançar nosso cd, dois elementos em vida Tinha futuro, pra nós a saida, mês de agosto Descaso pra nois, a morte levou quem representava Na vois, na porta de um bar, num lugar tão amado Mano fábio pelas costas fuzilado, o sonho o jovem Cai igual ao porco no chão, é isso que o sistema Que pra nossa depresão, eu e minha vida meus Livro minha familia, trancado três meses lá na Casa da tia, maior depre, quase perco o sentido De vive,vai sabe se eu mostra, se pá que eu vou morre Um som nacional um verso um livro que tal Me recuperar sai desse baixo astral, vê luz num paro Igual um monstro pra vence, foda-se quem quer tentar me Parar me prender, construí, trabalhei, realizei com as Crianças, com as tias, com os tiozinho com os irmão de Militância, e todo isnpirado no barraco em ser cantor Sou o principe do gueto que no fianl se apaixono Pela causa dos rebeldes que lutam em prol da plebe o Dog a familia enquanto encontro a febre,e danen-se As fraquesas mundanas em geral, acredite mais em você Não importa a hora e o local, Arrastando mutidões a cantar No gueto,o que esplode no peito Arrastando mutidões a cantar No gueto vem da rua o conceito Arrastando multidões a cantar No gueto,o que esplode no peito Arrastando mutidões a cantar No gueto vem da rua o conceito