Está determinado aos crentes que frutifiquem como um ramo da videira. E o ramo não pode produzir fruto por si mesmo. O ramo deve receber primeiro a seiva da vida que procede da raiz. Assim se dá com a vida espiritual em relação a Cristo. Embora este princípio da santidade seja da mesma natureza em todos os crentes, contudo, há graus distintos disto. Porque em alguns é mais forte, vivo, vigoroso, e florescente; em outros: mais fraco, inativo e indolente. E este princípio operante de santidade não é adquirido por qualquer dever ou obediência, pois nos vem pelo poder do Espírito, mas é preservado aumentado e fortalecido pelo cumprimento do dever em obediência, a Deus e à Sua Palavra porque Deus determinou que deveríamos viver por nos exercitarmos nisto; e assim é pela multiplicação destes atos e deveres que este hábito de santidade é mantido vivo.