Fé é confiança em Cristo mas também é diligência e obras. A fé que se revelou na ação e coragem de Josué e Calebe. A fé que que teve Raabe acolhendo os espias de Israel correndo o risco de ser morta. Por isso no dizer de Tiago a fé é vista nas obras. As obras de justiça evangélica. As obras diligentes e fervorosas, que produzem mártires felizes. Felizes por darem suas vidas por Cristo... em se gastarem em prol do bom combate da fé, por amor ao Senhor e ao evangelho. Elimine-se a diligência e com ela a fé vai embora. Diligência em mortificar o pecado, em praticar a Palavra, em renunciar a tudo por Cristo, em se empenhar na obra do ministério. Diligência em correr com perseverança a carreira que nos está proposta. Seguir sempre adiante, sem olhar para trás, não largando o arado que está destinado a quebrar o pecado, que habita em nós. Não poupar a vida para não perdê-la. Mas gastar a vida para poder achá-la. Sepultar o ego na terra, para a germinação da vida eterna. Ah que alegria há em servir a Cristo. Para quem o faz há grande recompensa. Recalcada e sacudida, de bênçãos sem medida, espirituais e celestiais, provindas das mãos de Deus, nosso Pai.